sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Todo dia era um Sábado.

Tinha os sorrisos, os ventos fortes e o dia ensolarado.
Aquela descontração natural onde por trás de tudo aquilo não havia nenhuma subjetividade.
Brincadeiras aconteciam de forma espontânea...
Era bom ter aquela surpresa de te ver em minha frente,
Eu não me esforçava para ter o que falar.

Mas como que quase uma teoria,
esses momentos viram outra coisa
que me fazia ter ansiedade de te ver,
E o natural já não existia.
O tempo voava e as palavras faladas não eram ouvidas;
Você já tinha ido.

E durou sendo assim,
até tudo, tudo se desfazer,
e ter só o prazer de ficar te vendo.
Têm a saudade agora,
e no fim a esperança, ainda.

Um comentário:

Sônia Silva disse...

Olá, boa tarde,

Leva jeito pra contos, cada texto seu parece parte de um conto.

Bjos